segunda-feira, 19 de dezembro de 2011

CAIU!


Foi encontrado no gramado abaixo da Figueira um ovinho de Anú! Que pena!
Infelizmente as mamães aves não aceitam seus ovos de volta ao ninho!

CORUJA-BURAQUEIRA JOVEM


A jovem coruja-buraqueira saiu de seu ninho para dar uma espiadinha nos serviços que estávamos realizando no arruamento!
Esta é um dos 03 filhotinhos que nasceram no Condominio recentemente!

MAMÃE BEIJA-FLOR


Esta pequena mamãe-beija flor estava cuidando de seu ninho enquanto estávamos podando as Espirradeiras do arruamento central!

Nome comum: Beija-Flor, Colibri ou Cuitelo
Nome científico: Amazilia fimbriata


CARACTERISTICAS:

Tal como a maioria das aves, o sentido do olfato não está muito desenvolvido nos beija-flores; a visão, no entanto, é muito apurada. Além de poderem identificar cores, os beija-flores são dos poucos vertebrados capazes de detectar cores no espectro ultravioleta.
A alimentação dos beija-flores é baseada em néctar (cerca de 90%) e artrópodes, em particular moscas, aranhas e formigas. Os beija-flores são poligâmicos.

É a fêmea que constrói o ninho e cuida da incubação. Normalmente dura de 16 a 17 dias a eclosão dos dois ovos que costumam ter a cor branca. Até os filhotes saírem do ninho ainda vai um período de 20 a 30 dias nos quais permanecem sendo alimentados pela mãe.
O formato do ninho e material de construção varia de espécie para espécie, assim como a dimensão dos ovos. A maioria costuma ter o ninho em forma de tigela utilizando materiais como fibras vegetais, folhas, teias de aranha para dar coesão externa, musgo e líquens. Todos com aparência muito delicada.

 
CONSERVAÇÃO
Duas espécies de beija-flor extinguiram-se no passado recente: "Esmeralda de Brace" (Chlorostilbon bracei) e "Esmeralda de Gould" (Chlorostilbon elegans). Das 322 espécies conhecidas, a IUCN lista 9 como em perigo crítico de extinção, 11 como em perigo e outras 9 como vulneráveis. As maiores ameaças à preservação do grupo são a destruição, degradação e fragmentação de seus hábitats.

domingo, 11 de dezembro de 2011

Cestas de Natal para os funcionários!


O Condomínio Jardim Ribeirão, em nome de todos os condôminos, presenteou nossos funcionários com duas Cestas de Natal!
Pelos esforços prestados, pelo zelo e capricho, responsabilidade  e carinho ao nosso jardim, desejamos um Feliz Natal e um feliz 2012 cheio de saúde.

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

AVIFAUNA DO CONDOMINIO: A familia aumentou!


Neste final de semana foram avistados novos integrantes da familia da Coruja-buraqueira. São mais 3 filhotinhos que saíram para tomar um "banho de sol" no domingo. 
Nesta foto está o pai e os 3 filhotinhos (já quase adolescentes) na porta da toca. A mamãe coruja só ficou de longe espiando!

GUARITA: nova iluminação


Nossa guarita está ficando cada dia mais bonita. Recentemente ganhou novas arandelas estilo colonial que combinam com a proposta açoriana de nosso condominio.
Confiram as fotos do local.



Foi instalada uma fotocelula  e também uma nova luminária para a placa do condominio que tinha sido furtada.

POMAR: Frutas atuais - Maçã e Romã

 Figura 1: foto "in loco" da macieira do Condominio e suas primeiras maçãs.


MAÇÃ
Excelente para o sistema digestivo e imunológico, elimina as toxinas e dissolve o ácido úrico, reduz o colesterol, previne o câncer digestivo, evita alergias, é ótima para dissolver cálculos dos rins e da vesícula, desinfetante bucal elimina o mau hálito, prisão de ventre, bom para herpes eczema. Combate o artritismo, gota, reumatismo, dor ciática, calmante por natureza proporciona sono relaxante. Atua também no combate a doenças crônicas de pele, na sífilis, auxilia na obesidade promovendo a saciedade, depurador sanguíneo, distúrbios intestinais, colite, tônico cardíaco previne o infarto do miocárdio, infecções da garganta, fortalece o cérebro, ossos, facilita o funcionamento do fígado indicado ainda na tuberculose, bronquite e asma. Purifica o organismo como um todo, desinfeta e cura sem prejudicar.



 Figura 2: foto "in loco" da romanzeira e sua primeira romã.

ROMÃ

É rica em ácidos fenólicos e também em flavonóides, compostos antioxidantes que lhe dão a cor avermelhada. As suas propriedades antioxidantes fazem deste fruto um poderoso protetor contra o cancro e outras doenças. É rica em vitaminas A e E, potássio, ácido fólico e polifenóis, de entre os quais se destacam: punicalaginas, principais responsáveis pelas propriedades antioxidantes do sumo, intervenientes na redução de processos inflamatórios (responsáveis pelo envelhecimento celular, aparecimento de doença coronária e de alguns tipos de cancro). Também é rica em água, a romã é muito pobre em proteínas e gorduras. Contém ainda fibras alimentares, vitaminas C e alguns minerais como o ferro, importante no transporte do oxigénio para as células e na defesa do sistema imunitário. A romã tem antioxidantes ainda mais poderosos do que o tomate e o vinho tinto para a prevenção de doenças cardíacas.

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Floração das Iucas



Nome Científico: Yucca filamentosa
Nome Popular: Iuca-mansa, Agulha-de-adão, Iuca
Em nosso condominio elas estão localizadas ao longo de todo o canteiro central do jardim fronta.
A Iuca é uma planta arbustiva, de textura semi-lenhosa, desprovida de caule e largamente utilizada no paisagismo, devido à sua beleza e rusticidade. Ela apresenta folhas verde-azuladas, longas, lanceoladas, basais e dispostas em roseta. Com o crescimento das folhas, soltam-se das margens fibras curvilíneas, brancas, que podem desaparecer nas folhas velhas.
A inflorescência da iuca é alta, cônica, em espiga e alcança até 3,5 metros. As flores são pendulares, numerosas, de coloração branca, branca-creme ou esverdeadas, perfumadas à noite.
O florescimento ocorre no verão, nas plantas mais velhas e que recebem a luz direta do sol. Elas são polinizadas pela mariposa-da-iuca (Tegeticula maculata) e, após a polinização cruzada, produzem frutos do tipo cápsula, com sementes negras e brilhantes.
Após a floração e frutificação a planta morre e dá origem a filhotes, que surgem na base.
A iuca-mansa é uma planta extremamente rústica, adequando-se a uma ampla variedade climática, sendo capaz de tolerar a seca, calor intenso e mesmo neve ou geadas. 
Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia-sombra, em solos arenosos ou rochosos, sendo bastante resistente à estiagem.
Seu crescimento é lento, mas a haste floral cresce depressa.

Recuperação do canteiro da Figueira

Figura 1: aterro sendo colocado no canteiro

Iniciamos no último final de semana a recuperação do canteiro ao lado da Figueira.
Após testes realizados com agumas espécies, a que mais se adaptou ao solo foi o Lambari-roxo. Foi colocado aterro com barro adubado para elevar o solo que estava muito abaixo do nível o que fazia com que o canteiro ficasse alagado frequentemente nas épocas mais chuvosas.
Uma composição com Agaves também está sendo realizada.

 Figura 2: Mudas de Lambari-roxo a serem plantas no canteiro

Figura 03: canteiro com as mudas de Lambari-roxo já plantadas.

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

POMAR: Caqui-café


A primavera chegou e o pomar do condominio está se desenvolvendo muito bem. Várias espécies já se adaptaram e já produziram frutos neste ano e outras com muito trabalho conseguiram vencer a dificuldade de adaptação ao solo, pragas e doenças e às condições  climáticas. Hoje despertam saudáveis.
A espécie frutífera que recém acordou após longo período de dormência foi o Caqui-café.

CARACTERISTICAS E PROPRIEDADES
Planta arbórea, rústica, produtiva e de alta capacidade de adaptação climática. 
o caqui possui qualidades calmantes, febrífugas, antieméticas e laxativas. Seu uso é conveniente para os que sofrem de desnutrição, tuberculose, anemia, descalcificação, enfermidades das vias respiratórias, catarros da bexiga, transtornos intestinais, afecções do estômago e gastrite infantil.

Essa fruta pode causar nódoas nas roupas. Para eliminar essas manchas, lave a peça de roupa em água corrente e abundante, esfregando bem o lugar manchado.

AVIFAUNA DO CONDOMINIO Nº.13


Nome cientifico: Tangara sayaca
Nome comum: Sanhaçu- cinzento, sanhaçu-do-mamoeiro, sanhaçu, sanhaçu comum, sanhaçu da amoreira.

É uma das aves mais comuns do país, conhecida por  realizar acrobacias quando na disputa por frutas com outros pássaros. 
Com tamanho aproximado de 18 cm, tem o corpo cinzento, ligeiramente azulado, com as partes inferiores um pouco mais claras. A cauda e as pontas das asas são azuis-esverdeadas, porém pouco contrastantes. Os imaturos são esverdeados.  Tem um canto longo, entrecortado pelo som de notas altas e baixas. 
Quando um macho apronta-se para agredir outro, seu canto torna-se rouco e monótono. Anda quase sempre em casais ou pequenos bandos. Também é visto junto com outra espécie de sua família, como o sanhaçu do coqueiro, cujo canto é bem parecido. 

ALIMENTAÇÃO E REPRODUÇÃO
Frutos, folhas, brotos, flores de eucalipatos e insetos, entre estes os alados de cupim (“aleluias” ou “sirirís”) capturados em vôo. Vive normalmente na copa das árvores em busca dos frutos maduros, mas é intrépido o suficiente para apanhar também os caídos: preferindo até os que já estejam infestados de larvas; desfrutando-os com outras aves.
O ninho, construído pelo casal é compacto, feito de pequenas raízes, musgos e pecíolos foliares. Fica escondido na vegetação densa, numa forquilha de árvore, em alturas variáveis. A fêmea põe de 2 a 3 ovos de cor branca pintados de marrom são semelhantes ao dos sabiás só que menores, e é responsável pela incubação que dura de 12 a 14 dias. O casal alimenta os filhotes, que deixam o ninho após 20 dias de idade. 

domingo, 6 de novembro de 2011

FIGUEIRA: Banquinhos para contemplação do jardim


Neste final de semana dividimos o banco do jardim posterior em três partes que foram dispostas abaixo da Figueira. Esta decisão foi baseada no fato de que o mesmo encontrava-se sem utilidade no jardim posterior e  exposto ao sol  sob condições adversas à sua conservação.

Os bancos receberam reforço com parafusos e pregos, acabamento com madeira nos cortes realizados e finalização com verniz.

A nova disposição propiciará aos moradores um local agradável para contemplação, meditação e descanso.

Figura 01: etapa de corte e transporte dos bancos.

Figura 02: etapa de acabamento e pintura.




JARDIM POSTERIOR: Garapuvu

Nome Científico:  Schizolobium parahybae
Nome comum: O guapuruvu também conhecido como ficheira, bacurubu, badarra, bacuruva, birosca, faveira, pau-de-vintém, pataqueira ou ainda "pau-de-tamanco".
É a árvore Símbolo de Florianópolis, capital de Santa Catarina, segundo Lei Municipal Nº 3.771 de 15/06/1992, onde é conhecida por guarapuvu, garapuvu, guapiruvu, garapivu e guaburuvu.

Árvore de 20 a 30 metros de altura, 60 a 80 centímetros de diâmetro na altura do peito.
Flores grandes, vistosas, amarelas. Tronco elegante, majestoso, reto, alto e cilíndrico, casca quase lisa, de cor cinzenta muito característica. Floresce durante os meses de outubro, novembro e dezembro.

Inicialmente, foram plantados três Garapuvus no jardim posterior neste final de semana conforme projeto paisagistico (foto abaixo).

JARDIM POSTERIOR: JACARANDÁ

Neste final de semana plantamos um Jacarandá no jardim posterior. Foi aberta a cova com o dobro do tamanho do torrão e devido às caracteristicas do solo, tivemos que fazer uma boa base contendo substrato fértil e que possa possibilitar o pleno desenvolvimento das raízes até a planta se adaptar e continuar seu pleno desenvolvimento.


Figura 01: abertura da cova evidenciando o terreno com caracteristicas argilosas (pouco fértil)


O Jacarandá (Jacaranda mimosifolia) que pode atingir cerca de vinte metros de estatura e possui folhas pequenas se destaca muito pelo fato de não possuir raízes agressivas e florir intensamente, podendo assim ser plantado nas calçadas da cidade e ficando com um ótimo aspecto quando sua copa encontra-se repleta de flores, que costumam ser brancas ou rochas, dependendo da variação plantada.

Figura 02: exemplo da planta adulta.

No inverno, o jacarandá-mimoso perde suas folhas, que dão lugar às flores na primavera.
Caracteriza-se também pela rusticidade e crescimento rápido. Suas raízes não são agressivas. 

O Jacarandá é uma planta atualmente classificada como vulnerável (ameaçada de extinção).

Figura 03: Novo habitante do jardim posterio (Jacarandá)

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Jardins feitos para cães


Há cães que nascem verdadeiros jardineiros. Basta largá-los sozinhos e em minutos os canteiros estão remexidos, as plantas, 'podadas', e as covas, abertas. É da natureza canina morder, cavar, roer, mas isso não os torna incompatíveis com o seu jardim. Eles exigem adaptações no espaço e uma educação correta.

Os arbustos lenhosos criam uma barreira natural, tornando-se resistentes às brincadeiras com bola e à curiosidade dos cães. Plantas que balançam ao vento e folhagens barulhentas transformam-se em diversão para eles. Por isso devem ser evitadas - como as espécies venenosas -, pois serão destruídas. A azaléia, por exemplo, devem ser podadas na base para tornar inalcançável suas folhas e flores que, se ingeridas, podem causar distúrbios gastrointestinais.

Um dos problemas enfrentados por quem tem cães são as manchas amarelas no gramado, causadas pela urina dos animais. Para diminuir a acidez que queima as folhas, a solução é aguar a grama diariamente. 

A manutenção dos canteiros também merece cuidados. A terra pode transmitir pulgas, vermes e carrapatos para o cão. Atente para a adubação. Compostos orgânicos possuem odor forte que atrai os bichos - a farinha de osso é irresistível para eles. Para não ter os canteiros revirados, opta-se pela adubação química NPK 10-10-10 durante o ano, e 4-14-8 no final do inverno, como estímulo para a floração na primavera. Quando estiver adubando, mantenha o animal afastado para evitar intoxicação. A cada 15 dias,  faz-se a limpeza dos arbustos e o controle de pragas.





Na medida para cães
A raça do cachorro determina o tamanho do jardim. Para os de pequeno porte, uma área livre de 10 m2 a 15 m2 é suficiente. Já para os de grande porte, é preciso que o jardim seja superior a 20 m2. Mais do que o tamanho, é necessário que a área tenha um gramado para ajudar no desenvolvimento da pisada do animal. O pedrisco é a opção menos indicada porque dificulta a corrida.

Eduque seu cão

Junto com a adequação do jardim é preciso educar o cão desde filhote para que ele aprenda a respeitar espaços.  Aqui, dicas para lidar com seu animal em meio ao verde:

- Os cães tendem a imitar os donos. Evite mexer no jardim na frente deles.
- Onde o cão cavar, enterre fezes dele no buraco. Assim, não mexerá novamente no lugar.
- A citronela é um repelente natural de cães e gatos. Pode ser usada em vasos (inclusive sobre móveis) para educá-los a se manterem distantes.
- Em razão de urinar de uma vez e formar poças, a fêmea prejudica mais o gramado do que o macho, que urina em pequenas quantidades, em vários locais.
- É importante que o cão tenha uma área de lazer no jardim, com brinquedos e uma caixa de areia.
- Dê broncas despersonalizadas, de forma que ele não detecte que elas partiram do dono. No momento em que o animal for fazer um estrago, uma dica é um susto com algum barulho.

Fonte: Revista Casa e Jardim

Grades viram suporte para plantas

Quer dar um ar retrô no seu jardim? Prenda uma grade antiga de ferro na parede. Ela será o suporte para seus vasinhos de plantas  - que, na foto, são de latão.


  
O mesmo foi feito no jardim abaixo. A diferença está no estilo da grade e na sua função: percorrendo as treliças está a trepadeira jasmim-estrela, cujas inflorescências surgem na primavera e no verão.


Fonte: Revista Casa e Jardim (http://revistacasaejardim.globo.com)

terça-feira, 1 de novembro de 2011

POMAR: Graviola



Nome cientifico: Annona muricata
Nome comum: Graviola ou Pinha

A graviola ou pinha da Guiné-Bissau (Annona muricata) é uma planta originária das Antilhas, onde se encontra em estado silvestre. No Brasil, tornou-se subespontânea na Amazônia, sendo cultivada principalmente nos estados do Nordeste. Prefere climas úmidos, baixa altitude, e não exige muito em relação a terrenos.

Figuras 01:  Graviola plantada no pomar do condominio. Brotos de flores que em breve estarão abertos.

A graviola é uma árvore de pequeno porte (atinge de 4 a 6 metros de altura) e encontrada em quase todos os países tropicais, com folhas verdes brilhantes e flores amareladas, grandes e isoladas, que nascem no tronco e nos ramos. Os frutos tem forma ovalada, casca verde-pálida, são grandes, chegando a pesar entre 750 gramas a 800 gramas e dando o ano todo. Por ser uma fruta tropical é muito utilizada na fabricação de sucos. Possui uma boa quantidade de fibras e de vitaminas.

Contém muitas sementes, pretas, envolvidas por uma polpa branca, de sabor agridoce, muito delicado e considerados por muitos semelhante à pinha, chamada no Rio de Janeiro de fruta-do-conde.

PRINCIPIOS MEDICINAIS

Desde março de 2003, e-mails circulam pela internet afirmando que o chá de graviola cura o câncer. Há diversos estudos sobre a anonacina, o composto da graviola que teria efeitos anticancerosos. No entanto, esses estudos foram somente realizados in vitro ou in vivo em animais, não existindo ainda nenhum estudo clínico, em humanos.
Um motivo citado para a falta de estudos clínicos em humanos é o fato de não se poder patentear uma planta, o que leva os laboratórios que patrocinam os estudos a concentrarem as pesquisas nos princípios ativos, acetogeninas anonáceas (ACGs), em vez da planta.

domingo, 30 de outubro de 2011

AVIFAUNA DO CONDOMINIO N.12

Nome cientifico: Tyrannus savana
Nome comum: Tesourinha do campo, Tesoura, Tesoureira

Ave migratória inconfundível, onde passa em grupos de até centenas de indivíduos, em concentrações típicas nos meses de setembro e outubro. Dormem em uma mesma árvore ou árvores próximas quando estão migrando, seja em áreas naturais, seja em áreas urbanas.

CARACTERISTICAS
Apesar de não ser colorida, a leveza e graça do vôo, bem como a distribuição de cores são muito chamativas. O capuz é negro e apresenta no meio do píleo uma coloração amarela, na maioria das vezes escondido, distingui-se contra a gargantas e partes inferiores brancas. Dorso cinza uniforme, com destaque para a longa cauda. Mais comprida nos machos, diferença visível quando as aves estão próximas, é maior do que o próprio corpo.  Há um discreto dimorfismo sexual (termo usado para designar diferenças na aparência de machos e fêmeas), sendo que os machos possuem um prolongamento grande da cauda, especialmente das duas penas mais externas.
Sua voz, com as cerimônias: “tzig” (chamada), seqüência apressada “tzig-tzig-zizizi…ag, ag, ag, ag” (canto) que emite pousado ou em vôo, deixando-se cair em espiral, com a cauda largamente aberta e a posição das asas lembrando um para-quedas.

ALIMENTAÇÃO E REPRODUÇÃO
Hábitos como o do suiriri, com grande consumo de frutos no período de migração. D Frutos podem ser vistos em fios e arames, resultado dessa limpeza do bico.Em vôo, consegue uma enorme destreza, alterando direção com facilidade, em perseguições mútuas ou à presa (insetos).
 Os filhotes nascem no final do ano e em fevereiro/março voam para o norte, no segundo grande movimento de migração da espécie. Todas dirigem-se para a parte norte do continente, onde irão passar o outono/inverno austrais. O casal constrói um ninho ralo de gravetos porcamente amontoados. É comum os filhotes e ovos serem derrubados pelo vento. Os pais se revezam na criação dos filhotes.

HÁBITOS
Apesar de migrarem em grupos, em setembro os machos já estão exibindo seu característico vôo territorial, pairando em espirais com asas e cauda abertos, ao mesmo tempo em que emite o canto longo e rápido, terminado com três ou quatro notas mais espaçadas. Localmente, procuram as áreas abertas, como os cerrados (daí a razão do savana em seu nome científico), pastagens e áreas de cultura, onde ficam pousadas em mourões de cerca, postes, fios e árvores isoladas. Também podem procurar as matas, ou até mesmo cidades.


CONHEÇA PARA PRESERVAR!

OBS: No dia 13/11/2011 estivemos em atividade no condominio e  recebemos a triste noticia de que o casal de Tesourinhas  havia morrido. Encontramos os dois ao lado do ponto de ônibus. Testemunhas afirmam que o casal estava brincando quando bateram no vidro do ponto de ônibus.

RECUPERAÇÃO DO CANTEIRO SOB A FIGUEIRA


Após alguns testes com algumas espécies, iniciamos o projeto de recuperação do canteiro sob a Figueira.
Estão sendo plantadas palmeiras Jerivás que são nativas e que se adaptam muito bem ao nosso tipo de solo e brevemente iremos refazer os desenhos com novas espécies preservando as cores do projeto original.
Contamos com a ajuda do nosso auxiliar de jardinagem para executar essas tarefas.

Figura 01: abertura das covas para o plantio das palmeiras.

Figua 02: execução do plantio e amarração para evitar danos pelo vento até o enraizamento.

DIA LINDO DE SOL


Dia lindo de sol em nosso condomínio!
Quem pode estar lá visitando ou os próprios moradores, puderam ver o quão lindas estão as plantas, o gramado  e a vista de cima do morro!
Vale a pena nestes dias subir e contemplar a nossa bela vista!

FIGUEIRA ENFEITADA...


Nossa Figueira ganhou neste final de semana uma pequena casinha de pássaros!
Como estamos na primavera, época onde muitas espécies iniciam sua reprodução, colocamos uma casinha para animar os pássaros que brincam e cantam pelo nosso condomínio.

Desenvolvimento da Macieira

Figura 01: Maçãs do nosso pomar.

Neste final de semana acompanhamos algumas árvores frutíferas do nosso pomar e vejam como estão se desenvolvendo nossas pequenas maçãs!! Estão tão engraçadas!! Além dela, temos em pleno desenvolvimento a Graviola que breve abrirá flores e o nosso Caqui Café que acordou após o seu período de dormência!

Figura 02: Folhas jovens do Caqui Café do pomar.

terça-feira, 18 de outubro de 2011

AVIFAUNA DO CONDOMINIO N. 11



Nome comum:  joão-de-barro, barreiro (RS), forneiro, pedreiro, oleiro, hornero (ARG) e amassa-barro. A fêmea é conhecida como “joaninha-de-barro”,”maria-de-barro” ou “sabiazinho” em certas regiões.
Nome científico: Furnarius rufus

É conhecido por seu característico ninho de barro em forma de forno. É a ave símbolo da Argentina, onde é chamado de hornero ("Ave de la Patria" - desde 1928). O joão-de-barro é tido como passarinho trabalhador e inteligente. Seu canto parece uma gargalhada (no Sul dizem que, quando ele canta, é sinal de bom tempo) e também dizem que ele faz o ninho na direção contraria da chuva,

ALIMENTAÇÃO
O pássaro, revirando as folhas, busca cupins, formigas ou içás no solo ou sob troncos caídos. Alimenta-se também de outros invertebrados, como minhocas e possivelmente moluscos. Aproveita restos alimentares humanos, como pedaços de pão.

REPRODUÇÃO
Constrói seu ninho de barro em forma de forno, misturando palha e esterco seco com barro úmido. Instala seu ninho desde sobre árvores até postes de eletricidade. Ele pode ser ocupado por outros pássaros - como o Canário-da-terra-brasileiro - ou até mamíferos e insetos. Não utiliza o mesmo ninho por duas estações seguidas, parecendo realizar um rodízio entre dois a três ninhos, reparando ninhos velhos semi-destruídos. Quando não há mais espaço para a construção de novos ninhos, o pássaro o constrói em cima ou ao lado do velho.
 
Em locais urbanizados, quando faltam suportes adequados, o joão-de-barro faz seu ninho até no peitoril de janelas. Neste caso ele escolhe o encontro entre a janela e a parede, assim como ele escolhe encontro de galhos quando faz ninho em árvores. As janelas devem estar em locais altos e de difícil acesso. Em locais descampados, com pouca ou nenhuma árvore alta, e como medida de proteção à espécie, recomenda-se erguer postes altos dotados de travessas horizontais. Estes serão usados para sua nidificação.

HÁBITOS
O casal canta em dueto nos arredores do ninho em postura altiva e tremulando as asas, com um canto extremamente estridente.
É um individuo com plumagem Leucistica (é uma particularidade genética devida a um gene recessivo, que confere a cor branca a animais geralmente escuros. É diferente de albinismo!). O Tico-tico também pode ter plumagem Leucistica!


Figura 01: Duas casas de João de Barro que estão na nossa Figueira do jardim frontal. Uma delas até aproveitou a  idéia do Telhado Verde! João de Barro moderno este! 

ARQUITETURA: TELHADO VERDE

Você já ouviu falar em telhado verde?
Também conhecido como green roof, o telhado verde consiste na aplicação de vegetação sobre coberturas.
Essa técnica é adotada nos Estados Unidos e Europa há mais de 30 anos e pode ser aplicada em qualquer tipo de edificação, desde que observadas questões como estrutura e impermeabilização do local a ser implantado.

Exemplo 01

Principais vantagens:
  • Conforto térmico: Além do isolamento térmico ele age por evapo-transpiração, perdendo a energia de evaporação da água por ele retida. Por diminuir também significativamente a necessidade de energia para climatização de ambientes, o telhado verde contribui para a diminuição da emissão CO2;
  • Qualidade do ar: Além de reter o carbono, o telhado vivo age como purificador do ar urbano, através da fotossíntese e da absorção dos poluentes ao substrato;
  • Isolamento acústico: A vegetação absorve e isola ruídos;
  • Produção de alimentos: As áreas verdes podem ser aproveitadas para horticultura e ainda servem como habitat de algumas espécies;
  • Proteção estrutural: A cobertura vegetal elimina a concentração de calor, evitando a dilatação e protegendo a edificação contra trincas. Além disso, o substrato absorve as chuvas ácidas;
  • Proteção pluvial: A laje vegetada contribui de forma muito significativa no escoamento de água da chuva;
  • Arquitetônica: O telhado ecológico aparece como tendência arquitetônica em um ambiente urbano saturado de concreto, metal e vidro, fazendo um contraponto de cor, vida e renovação em uma área antes inutilizável. Nova opção de design para indústrias, residências e fachadas devido à variedade de plantas e folhagens possíveis;
  • Valorização do Prédio: Pelos seus benefícios confere ao prédio um maior valor no caso de venda, além de transformar áreas planas em espaços de lazer.

Exemplo 02


Exemplo 03

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

AVIFAUNA DO CONDOMINIO Nº 11

Quase tão conhecido como o bem-te-vi, é encontrado em todo o Brasil. Adapta-se até aos maiores conglomerados urbanos, desde que haja alguma arborização.  
Seu nome popular, de origem onomatopéica, origina-se de sua vocalização “si-ri-ri”.


Nome científico: Tyrannus melancholicus
Nome comum: Suiriri

CARACTERISTICAS E  ALIMENTAÇÃO
Abaixo do cinza, as penas do alto da cabeça são quase vermelhas, uma característica visível só quando eriçam o topete em suas disputas territoriais. O canto mais emitido é uma forte risada aguda, responsável pelo nome comum. 
A partir do poleiro, realiza um vôo de poucos até dezenas de metros, em todas as direções, apanhando a presa no ar. Classicamente, retorna ao local de origem para consumi-la, muitas vezes batendo fortemente no galho para matar ou estonteá-la. Está em seu poleiro nas primeiras horas da manhã e muitas vezes permanece todo o dia, apesar do sol e calor. 
Além de insetos, alimenta-se de frutos, esses últimos muito consumidos por aves em migração. 

HABITOS E REPRODUÇÃO
Vive solitário ou em casais, muito agressivos entre si. Pouco se sabe a respeito de sua reprodução, postura e cuidado com a prole.
Vivem em grupos de até duas dezenas de suiriris e podem ser vistos empoleirando-se próximos, algumas vezes juntos à tesourinhas.
Cantam freqüentemente do final madrugada ao início da noite, geralmente pousados em fios, antenas, mourões de cerca ou nos galhos mais altos das árvores, o que amplia seu campo de visão para a captura de insetos, defesa da prole, etc. 
Um fato interessante observado é que os indivíduos costumam escolher os mesmos horários e lugares para seus gorjeios, mesmo em diferentes épocas do ano.

Em nosso condominio eles gostam muito de ficar brincando nos Butiás 
do jardim frontal.

POMAR: Mangueira



A mais nova integrante do pomar acabou de acordar depois de um longo período de dormência ocasionado pelo inverno!

A pequena Mangueira plantada em nosso pomar lançou nesta semana várias folhas jovens! Sinal de que está gostando do lugar onde foi plantada!!

Figura 01: foto in loco da pequena Mangueira do pomar


A manga é o fruto da mangueira (Mangifera indica L.), árvore frutífera da família Anacardiaceae, nativa do sul e do sudeste asiáticos desde o leste da Índia até as Filipinas, e introduzida com sucesso no Brasil, em Angola, em Moçambique e em outros países tropicais.

A manga é uma fruta do tipo drupa, de coloração variada: amarelo, laranja e vermelha, sendo mais roseada no lado que sofre insolação direta e mais amarelada ou esverdeada no lado que recebe insolação indireta. Normalmente, quando a fruta ainda não está madura, sua cor é verde, mas isso depende do cultivo. A polpa é suculenta e muito saborosa, em alguns casos fibrosa, doce, encerrando uma única semente grande no centro. As mangas são usadas na alimentação das mais variadas formas, mas é mais consumida ao natural.

BENEFICIOS DA MANGA

Graças à alta quantidade de ferro que contém, a manga é indicada para tratamentos de anemia e é benéfica para as mulheres grávidas. Pessoas que sofrem de cãimbras, stress e problemas cardíacos, podem se beneficiar das altas concentrações de potássio e magnésio existentes que também auxiliam àqueles que sofrem de acidose. Também há relatos de que as mangas suavizam os intestinos, tornando mais fácil a digestão.
Na Índia, onde a manga é a fruta nacional, acredita-se que as mangas estancam hemorragias, fortalecem o coração e trazem benefícios ao cérebro. É também utilizada em afecções pulmonares (bronquite asmática, bronquite catarral e tosse), Gengivas inflamadas (gengivites, feridas na boca e no canto dos lábios). Úlceras de decúbito (escaras), úlceras varicosas.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

A Beleza da Polinização....

Compartilho com vocês um video que mostra a beleza da natureza em imagens impressionantes!
Se pudéssemos enxergar a natureza como este video nos mostra, talvez pudéssemos respeitá-la um pouco mais!

Por isso é importante conhecer, para preservar!!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

CONHECENDO UM POUCO MAIS SOBRE AS ESPECIES DO CONDOMINIO: LANTANAS

 
  • Nome Científico: Lantana camara
  • Nome Popular: Cambará, cambarazinho, lantana-cambará, verbena-arbustiva, cambará-miúdo, cambará-de-cheiro, cambará-verdadeiro
Arbusto florífero de efeito muito ornamental, o cambará é excelente para a formação de maciços e bordaduras. 
As flores são agrupadas em hastes florais aromáticas e florescem quase o ano inteiro. Apresentam várias cores, com destaque para as cores vermelha, amarela, laranja e branca. 
Atraem agentes polinizadores como borboletas, insetos e pássaros.
As bagas da lantana são tóxicas para o homem.
Também é considerada planta tóxica e sua utilização terapêutica deve ter acompanhamento médico. Tolerante ao frio e às podas. Multiplica-se por estacas e sementes.

Estão presentes no condomínio: nos canteiros do jardim frontal e por todo o arruamento!

FLORAÇÃO DAS ESPIRRADEIRAS NO ARRUAMENTO


Nome comum: Espirradeira, Flor de São José, Loureiro rosa,
Nome científico: Nerium oleander
 
Um dos arbustos mais cultivados para o embelezamento público, a espirradeira pode ser observada em muitas avenidas e parques. Apresenta atualmente diversas variedades, com flores brancas, amarelas, rosas e vermelhas.  É uma planta muito rústica, ramificada e com folhas lanceoladas de coloração verde escura, com o verso mais claro. 

Em nosso condominio todas as espirradeiras estão florescendo! É uma planta muito florífera, principalmente na primavera até o verão.

ATENÇÃO!!
Não deixar crianças pequenas e cachorros próximas a planta e nem coletar flores para decoração e enfeites pois toda a planta é tóxica. Tem como princípios ativos a oleandrina e a neriantina, substâncias extraordinariamente tóxicas.